A complexidade e a complexidade da inteligência artificial (IA) estão crescendo rapidamente e estão atrapalhando os processos de negócios em todo o mundo. Governos e reguladores estão trabalhando para desenvolver uma estrutura para atender às necessidades tecnológicas em mudança.
Supervisão britânica de inteligência artificial
Não há legislação específica para inteligência artificial no Reino Unido. Em vez disso, todas as empresas britânicas devem considerar várias obrigações legais existentes ao desenvolver e usar a inteligência artificial, assim como estão adotando qualquer outra nova tecnologia. As organizações do Reino Unido precisam considerar três legislações principais:
Devido à transformação digital de provedores de serviços financeiros nos últimos anos, a IA tornou-se cada vez mais crítica no setor financeiro.
Os reguladores, a Autoridade Reguladora de Prudências (PRA) e a Autoridade de Conduta Financeira (FCA), não emitiram qualquer orientação específica sobre inteligência artificial, mas as orientações existentes, como os Princípios Corporativos da FCA (PRIN) e as regras básicas da PRA, serão relevantes para as empresas que usam inteligência artificial. De acordo com esta regra:
Novas regras da UE
Em abril de 2021, a Comissão Européia anunciou a Lei de Inteligência Artificial (Lei de Inteligência Artificial), que introduziu o primeiro marco regulatório similar e abrangente para a inteligência artificial. Essas regras ainda estão na forma de rascunhos e serão objeto de negociações legislativas complexas, portanto, não se espera que o regulamento seja finalizado e implementado até 2023. Alguns aspectos importantes da Lei de Inteligência Artificial são, em suma,:
Aplicativo
Será aplicado a todas as organizações da UE que fornecem ou usam sistemas de inteligência artificial. Não se aplica a atividades pessoais e não profissionais.
Restrições
Existe um modelo baseado em risco para classificar sistemas de inteligência artificial:
Multas potenciais
A multa é de 10 milhões a 30 milhões de euros, ou 2% a 6% do faturamento anual global da organização, o que for maior. A extensão da multa depende da natureza da infração.
Novas regras da UE: Impacto extraterritorial
O projeto de lei de inteligência artificial será aplicado a organizações fora da UE se forem: 1) "Provedor" (ou seja, Desenvolver sistemas de inteligência artificial para organizações da UE; Ou (2) "usuário" (isto é, A organização que compra um sistema de inteligência artificial de um provedor de sistemas de inteligência artificial, a saída gerada pelo sistema é usada dentro da UE.
Isso significa que os desenvolvedores de inteligência artificial do Reino Unido que vendem produtos para a UE, bem como organizações do Reino Unido que usam tecnologia de inteligência artificial que afeta indivíduos da UE, precisam cumprir os novos regulamentos. O impacto extraterritorial é grande, e as empresas multinacionais precisam considerar o uso de um sistema comum de inteligência artificial que esteja em conformidade com a Lei de Inteligência Artificial (uma vez finalizado) ou o uso de diferentes tecnologias em diferentes jurisdições.
O Reino Unido terá regras especiais semelhantes de inteligência artificial?
O governo britânico não expressou nenhum plano para seguir os passos da Comissão Européia, nem expressou seus pontos de vista sobre o futuro da regulamentação da inteligência artificial.
No setor financeiro, o Banco da Inglaterra e a Autoridade de Serviços Financeiros lançaram o Fórum Público-Privado de Inteligência Artificial (AIPPF) para facilitar as discussões sobre o uso e o impacto da inteligência artificial nos serviços financeiros. Um objetivo especial é coletar idéias sobre possíveis marcos regulatórios de inteligência artificial no futuro, especialmente como o Reino Unido “alcança o equilíbrio certo entre fornecer uma estrutura que permita certeza, eficácia regulatória e transparência, e inovação benéfica”. A AIPPF já discutiu e avaliou o projeto de lei de inteligência artificial da Comissão, por isso é claro que os legisladores e reguladores britânicos considerarão de perto as regras da Comissão ao desenvolver qualquer novo quadro. No entanto, o AIPPF não deu nenhuma indicação de quando um novo marco regulatório será elaborado e implementado.
Supervisão britânica de inteligência artificial
Não há legislação específica para inteligência artificial no Reino Unido. Em vez disso, todas as empresas britânicas devem considerar várias obrigações legais existentes ao desenvolver e usar a inteligência artificial, assim como estão adotando qualquer outra nova tecnologia. As organizações do Reino Unido precisam considerar três legislações principais:
A Lei de Proteção de Dados de 2018-contém disposições relacionadas à inteligência artificial, como a obrigação de explicar aos indivíduos quaisquer decisões automáticas sobre eles e a lógica por trás dessas decisões. A Lei da Igualdade de 2010 proíbe a discriminação com base em "características protegidas", Idade, deficiência, raça, religião. Portanto, as empresas devem tomar medidas para evitar a discriminação e o preconceito nos sistemas de inteligência artificial. A Lei de Direitos Humanos de 1998 exige que os sistemas de inteligência artificial tratem as pessoas de forma justa.
Devido à transformação digital de provedores de serviços financeiros nos últimos anos, a IA tornou-se cada vez mais crítica no setor financeiro.
Os reguladores, a Autoridade Reguladora de Prudências (PRA) e a Autoridade de Conduta Financeira (FCA), não emitiram qualquer orientação específica sobre inteligência artificial, mas as orientações existentes, como os Princípios Corporativos da FCA (PRIN) e as regras básicas da PRA, serão relevantes para as empresas que usam inteligência artificial. De acordo com esta regra:
Os sistemas de inteligência artificial devem ser suficientemente explicativos e garantir que sejam abrangidos pelos sistemas de gestão de risco (ver FCA PRIN 3 e regras PRA 5 e 6). As decisões assistidas por inteligência artificial devem tratar os clientes de forma justa (ver FCA PRIN 6). As empresas devem ser transparentes e capazes de explicar as decisões de inteligência artificial aos clientes (ver FCA PRIN 7).
Novas regras da UE
Em abril de 2021, a Comissão Européia anunciou a Lei de Inteligência Artificial (Lei de Inteligência Artificial), que introduziu o primeiro marco regulatório similar e abrangente para a inteligência artificial. Essas regras ainda estão na forma de rascunhos e serão objeto de negociações legislativas complexas, portanto, não se espera que o regulamento seja finalizado e implementado até 2023. Some important aspects of the draft AI regulation are, briefly:
Application
It will apply to all organisations providing or using AI systems in the EU. It does not apply to personal, non-professional activity.
Restrictions
There is a “risk-based” model to categorising AI systems:
Unacceptable risk — AI systems which are a clear threat to the safety, livelihoods and rights of individuals (e.g., AI systems designed to manipulate human behaviours) are prohibited.High risk — there are 21 “high-risk” AI systems which are permitted, subject to various compliance requirements.Lower risk — there are certain lower-risk AI systems, e.g., chatbots, which are permitted but will be subject to transparency obligations.Minimal risk — all other AI systems can be developed and used without restriction.
Potential fines
Fines of 10 million-30 million euros or 2-6% of the global annual turnover of the organisation, whichever is higher, may be levied. A extensão da multa depende da natureza da infração.
Novas regras da UE: Impacto extraterritorial
O projeto de lei de inteligência artificial será aplicado a organizações fora da UE se forem: 1) "Provedor" (ou seja, Desenvolver sistemas de inteligência artificial para organizações da UE; Ou (2) "usuário" (isto é, A organização que compra um sistema de inteligência artificial de um provedor de sistemas de inteligência artificial, a saída gerada pelo sistema é usada dentro da UE.
Isso significa que os desenvolvedores de inteligência artificial do Reino Unido que vendem produtos para a UE, bem como organizações do Reino Unido que usam tecnologia de inteligência artificial que afeta indivíduos da UE, precisam cumprir os novos regulamentos. O impacto extraterritorial é grande, e as empresas multinacionais precisam considerar o uso de um sistema comum de inteligência artificial que esteja em conformidade com a Lei de Inteligência Artificial (uma vez finalizado) ou o uso de diferentes tecnologias em diferentes jurisdições.
O Reino Unido terá regras especiais semelhantes de inteligência artificial?
O governo britânico não expressou nenhum plano para seguir os passos da Comissão Européia, nem expressou seus pontos de vista sobre o futuro da regulamentação da inteligência artificial.
No setor financeiro, o Banco da Inglaterra e a Autoridade de Serviços Financeiros lançaram o Fórum Público-Privado de Inteligência Artificial (AIPPF) para facilitar as discussões sobre o uso e o impacto da inteligência artificial nos serviços financeiros. Um objetivo especial é coletar idéias sobre possíveis marcos regulatórios de inteligência artificial no futuro, especialmente como o Reino Unido “alcança o equilíbrio certo entre fornecer uma estrutura que permita certeza, eficácia regulatória e transparência, e inovação benéfica”. A AIPPF já discutiu e avaliou o projeto de lei de inteligência artificial da Comissão, por isso é claro que os legisladores e reguladores britânicos considerarão de perto as regras da Comissão ao desenvolver qualquer novo quadro. No entanto, o AIPPF não deu nenhuma indicação de quando um novo marco regulatório será elaborado e implementado.
Desafios regulatórios exclusivos
O uso da inteligência artificial traz muitos desafios regulatórios únicos. O novo quadro de inteligência artificial da UE é um grande passo em frente, mas como o projeto de estrutura se desenvolverá durante as negociações da Comissão Européia e como o Reino Unido responderá continua a ser visto.
A complexidade da inteligência artificial e como ela afeta os consumidores, especialmente no campo dos serviços financeiros, sem dúvida apóia a necessidade de o Reino Unido desenvolver legislação específica para a inteligência artificial.